Proveniente do FC Barreirense e com contrato válido até 30 de junho de 2015, o defensor esteve no emblema da Tapadinha com os vencimentos a serem suportados na íntegra pelo clube minhoto, mas, entretanto, sentiu na pele o efeito dos ordenados em atraso, que chegaram a atingir os cinco meses em falta.
Face a este problema, e à falta de outras respostas, Gonçalo Silva avançou com o pedido de rescisão por justa causa, processo que ficou hoje concluído. A Comissão Arbitral Paritária da Liga emitiu um acórdão favorável ao atleta.
No limite, segundo apurou A BOLA, o V. Guimarães pode ser responsabilizado pela totalidade dos ordenados até à data que o contrato apresentava – mais de 120 mil euros... – ou, pelo menos, terá de completar o vencimento que o atleta vier a auferir, se for inferior ao que ganhava pelos vitorianos.
O melhor cenário que se apresenta ao emblema minhoto é Gonçalo Silva assinar por um clube que lhe pague mais e, neste caso, os vitorianos ficam livres de qualquer compromisso.
Fonte: A Bola
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